A classe C poderá chegar a 2014 com 118 milhões de pessoas, segundo o estudo lançado pelo Centro de Políticas Sociais da FGV (Fundação Getúlio Vargas) nesta quarta-feira (7).
O estudo comparou a quantidade de pessoas pertencentes a classe C em 2003, com a projeção para 2014 e identificou um acréscimo de 52,1 milhões de pessoas.
Também estima-se que 15,7 milhões de pessoas ingressem na classe AB entre 2003 e 2014. A previsão é que o País chegue ao ano da Copa com 29,1 milhões de integrantes na classe AB.
Em 2011, haviam 105.468.908 integrantes na classe C e, segundo a estimativa do estudo, é possível afirmar que, em dois anos, haverá um crescimento de 11,9%. Seguindo a mesma projeção, a Classe AB terá um crescimento de 29,25%.
Quando se analisa os integrantes da classe média em relação ao total da população, o estudo indica que a classe C vai passar de uma participação de 50,5% em 2009 para 60,19% em 2014. O crescimento é atribuído a fatores como alta de 4,7% ao ano da renda per capita e redução da desigualdade.
Classe DE
Segundo o estudo, mesmo com o crescimento populacional, os integrante da classe DE diminuirão em 47,3 milhões, caindo para quase metade do contingente de 2003, quando havia pouco mais de 92,205 milhões de integrantes nesta classe.
Em 2014, o número de integrantes da base da pirâmidade vai recuar para quase 49 milhões, cerca de 23% a menos que o registrado em 2011.
Por InfoMoney
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