terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Brasil deve ser o quarto maior mercado de e-commerce em quatro anos

O Brasil é o sétimo país com maior potencial de vendas pela internet. Em 2015, no entanto, o País deve subir para a quarta posição, segundo projeção feita pelo estudo T-Index 2015, realizado pela Translated.
Segundo o estudo, em 2011, o Brasil aparecia atrás de países como Estados Unidos, China, Japão, Alemanha, Reino Unido e França. Em quatro anos, deve ficar atrás apenas de China, Estados Unidos e Japão.

 Entre 2010 e 2011, o comércio eletrônico no Brasil registrou crescimento de 26%. De acordo com a camara-e.net (Câmara Brasileira do Comércio Eletrônico), o e-commerce nacional deve fechar 2011 com R$ 18,7 bilhões em vendas.
Melhores colocados
Em 2011, os Estados Unidos estavam em primeiro lugar no ranking de vendas virtuais, com participação de 24,4%. Em 2015, segundo o estudo, o país deve perder a primeira posição para a China, recuando sua participação para 16,8%.

Ainda de acordo com o estudo, a participação da China deve passar de 11,5%, em 2011, para 18,8% em 2015. O Japão vai se manter em terceiro, mas terá um recuo na participação no período, de 6,6% para 4,9%.Já o Brasil, com 3% de participação em 2011, chegará à quarta posição em 2015, com 4,3% de participação.
Nova potência
A China possui, atualmente, 145 milhões de compradores on-line, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, que possui 170 milhões de consumidores do comércio eletrônico, revela estudo do BCG (The Boston Consulting Group).

Até 2015, a China deve se tornar a nova potência do e-commerce mundial, atraindo mais 30 milhões de consumidores para as compras na internet.

Segundo o estudo, o comportamento on-line do consumidor chinês é diferente dos consumidores dos demais países. Eles não buscam apenas produtos com descontos nas compras virtuais, mas produtos únicos, qualidade no atendimento ao cliente, conveniência e diversão.
Para atender à demanda dos consumidores sem perder a qualidade no processo logístico, principal prioridade destacada pelos consumidores, os sites mais procurados pelos internautas compradores vão investir em infraestrutura e logística nos próximos anos para ganhar mais competitividade no mercado.
Fonte: Info Money Pessoal

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