sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Linha de crédito

Com corte na Selic, Caixa e Banco do Brasil anunciam redução das taxas de juros
O Banco do Brasil e a CEF (Caixa Econômica Federal) anunciaram que vão diminuir as taxas de juros praticadas nas linhas de crédito às pessoas físicas e jurídicas, acompanhando a decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) de reduzir a Selic (taxa básica de juros) em 0,5 ponto percentual, para 10,50% ao ano.
Na última quarta-feira (18), logo após o Copom divulgar o corte na Selic, a Caixa Econômica Federal anunciou que vai diminuir até 28,3 pontos percentuais ao ano das taxas de suas linhas de crédito à pessoa física.
O Banco do Brasil também divulgou redução, de até 0,04 ponto percentual ao mês, nas operações de crédito.
Linhas de crédito
No caso das pessoas físicas, entre os produtos do BB que terão redução dos juros, estão o crédito para financiamento de veículos, cuja taxa passa de 1,36% para 1,32% ao mês.
O crédito para materiais de contrução também terá redução de 0,04 ponto percentual ao mês, ficando em 2,30% ao mês. Já os juros para o crédito benefício passam de 2,35% para 2,31% ao mês.
Caixa
Já a Caixa anunciou que irá reduzir em até 28,3 pontos percentuais ao ano os juros para pessoa física e 1 ponto percentual ao ano para pessoa jurídica. No primeiro caso, a diminuição se aplica a algumas variantes do cartão de crédito (rotativo e parcelado com juros); no segundo, a redução se refere ao financiamento de capital de giro, cuja taxa mínima passa para 2,62% ao mês.
Considerando novamente a pessoa física, o juro do crédito pessoal IR caiu 3,3 pontos percentuais ao ano. Já os juros do cheque especial terão redução de 0,4 ponto percentual ao ano.
Outros bancos
Procurado pela InfoMoney, o banco Santander informou por meio de nota que está avaliando a decisão da última reunião do Copom. O Bradesco comunicou, por meio de sua assessoria de imprensa, que ainda não tinha uma posição definida a respeito de uma possível redução nas taxas. Já o Itaú não deu uma resposta até o fechamento da reportagem.
Por: Infomoney

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