Transporte, comida e despesas com saúde alavancam os preços, segundo Dieese
A inflação para o consumidor paulistano ficou em 6,09% em 2011, segundo o ICV (Índice de Custo de Vida) divulgado pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) nesta sexta-feira (6). O aumento dos preços foi motivado, sobretudo, pelos custos com transportes, alimentação e saúde.
Entre os itens relacionados ao deslocamento que ficaram mais caros para o paulistano estão o estacionamento, cujo preço teve alta de 23,31%; o táxi, 18% mais caro; a lavagem do carro, que subiu 16,9%; e o álcool combustível, com alta de 15,39%.
No caso da comida, as maiores altas ficaram com a alimentação fora de casa - 10,63% mais pesada no bolso - e dos produtos industrializados - aumento de 8%).
Quanto às despesas com saúde, o consumidor paulistano pagou 7,58% mais caro pela assistência médica, enquanto os medicamentos e produtos farmacêuticos subiram menos, 4%.
Quanto às despesas com saúde, o consumidor paulistano pagou 7,58% mais caro pela assistência médica, enquanto os medicamentos e produtos farmacêuticos subiram menos, 4%.
Já os gastos com educação e leitura, despesas pessoais, habitação, vestuário, despesas diversas, recreação e equipamentos domésticos aumentaram, só que em ritmo menor que a inflação.
No caso da moradia, o condomínio na capital paulista subiu 5,55%, em média. No grupo vestuário, roupas tiveram um acréscimo de 2,49% no preço e calçados, de 4,04%.
No caso da moradia, o condomínio na capital paulista subiu 5,55%, em média. No grupo vestuário, roupas tiveram um acréscimo de 2,49% no preço e calçados, de 4,04%.
Por outro lado, ficaram mais baratos para o consumidor os eletrodomésticos, queda causada, sobretudo, pelos incentivos fiscais do governo para a indústria, e os móveis.
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