O movimento dos consumidores nas lojas em todo o país registrou alta de 8,7% em 2011, conforme aponta o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio, divulgado nesta quinta-feira (5).
Ainda que tenha havido crescimento, o ritmo foi menor que o de 2010, quando a atividade no varejo crescera 10,3%.
Em dezembro, o aumento do movimento dos consumidores nas lojas foi de 1,9% sobre novembro, com ajustes sazonais, e 6,9% contra o mês de dezembro de 2010.
Ainda que tenha havido crescimento, o ritmo foi menor que o de 2010, quando a atividade no varejo crescera 10,3%.
Em dezembro, o aumento do movimento dos consumidores nas lojas foi de 1,9% sobre novembro, com ajustes sazonais, e 6,9% contra o mês de dezembro de 2010.
O desempenho da atividade varejista exibiu dois comportamentos distintos durante o ano de 2011: mais forte no primeiro semestre (alta de 9,6% frente aos primeiros seis meses de 2010), porém desacelerando-se durante o segundo semestre (crescimento de 7,8% perante a segunda metade de 2010)", disse a Serasa, por meio de nota.
De acordo com os economistas da Serasa, os efeitos do aperto monetário e das condições de crédito, a alta da inadimplência e o agravamento da crise financeira internacional diminuíram o ritmo de negócios no varejo ao longo do segundo semestre de 2011.
Entre os segmentos do varejo, o de material de construção foi o que mais cresceu em 2011:10,9% sobre 2010. Nesse ano, esse ramo também apresentara o maior destaque.
De acordo com os economistas da Serasa, os efeitos do aperto monetário e das condições de crédito, a alta da inadimplência e o agravamento da crise financeira internacional diminuíram o ritmo de negócios no varejo ao longo do segundo semestre de 2011.
Entre os segmentos do varejo, o de material de construção foi o que mais cresceu em 2011:10,9% sobre 2010. Nesse ano, esse ramo também apresentara o maior destaque.
O bom momento pelo qual passa o setor de construção civil residencial no país, impulsionado não apenas pelo crédito mais acessível, mas também pelo elevado grau de confiança dos consumidores, pelo próprio déficit habitacional e pelos programas e incentivos governamentais, tem determinado uma evolução acima da média para este segmento do varejo nacional", diz a Serasa, em nota.
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